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domingo, dezembro 21, 2003

PROMO NATAL DA TRAMA

O Papai Noel da Trama passou por aqui e deixou uma sacolinha com o novo do Belle and Sebastian e o disco de estréia dos americanos do Interpol. Para concorrer a cinco kits com os dois disquinhos, responda as seguintes perguntas:

- Qual o lançamento da Trama em 2003 que você mais gostou?

- O que você gostaria que fosse lançada pela Trama em 2004?

Lembrando que todas as respostas serão enviadas para a direção da gravadora. Então corra, quem sabe aquele disco que você adora não acaba sendo lançado no Brasil?

Envie suas respostas até o dia 10 de janeiro para promolb@uol.com.br

Boa sorte!!!

segunda-feira, dezembro 08, 2003

PROMO STROKES

Quer ganhar uma cópia de Room On Fire, o excelente segundo álbum dos Strokes? Temos 5 discos + botons + posters, tudo cortesia BMG Brasil. Para ganhar, mande um e-mail para promolb@uol.com.br respondendo a seguinte pergunta:

Qual o nome da cantora americana que abriu todos os shows dos Strokes em sua recente turnê pelos EUA?

Iremos sortear cinco vencedores entre as respostas certas para ganhar o nosso kit Strokes. Boa Sorte!!!




quinta-feira, novembro 06, 2003

Tim Festival ao VIVO

Todo mundo sabe que a cobertura da Tim é uma das piores entre os celulares do nosso buraco do terceiro mundo. Talvez para fazer a gente esquecer disso, nossos amigos publicitários e do marketing convenceram os executivos a torrarem dinheiro em campanhas para tentar ligar o nome Tim a coisas bacanas, modernas e gente antenada. Pois acho que não deu certo.

O primeiro Tim Festival aconteceu no fim de semana passada no Rio e,
infelizmente, não mostrou a que veio. Sem um pingo do charme do Free Jazz,
parecia mais um festivalzinho gringo qualquer, mas sem nenhuma atração de
peso que possibilitasse shows inesquecíveis como um Living Colour e um
Nirvana no Hollywood Rock, um Queen no Rock in Rio ou até mesmo um Sonic
Youth e um Kraftwerk num Free Jazz.

Mas entre mortos e feridos, algumas bandas se salvaram, outras não, a
escalação do Tim After Hours se mostrou estúpida, o Tim Lab e o Tim Club
ainda sofrem com vazamentos de som e, continuando a cobrança de ingresso
para circular pelo Mam, o Tim Village tende a desaparecer nas próximas
edições.

Mas vamos ao balanção:

Dia 1:
Chegamos no final do show da Beth Gibbons. Pelamor de Deus, quem precisa de um show da Beth Gibbons quando já assistiu ao Portishead ao vivo? Depois alguns ainda dizem por aí que foi o melhor show do festival. Acho que esse tipo de gente enfartava em cinco minutos de show do Portishead, infinitamente superior ao vivo que o trabalho solo da vocalista.

Depois de uma passada na sala de imprensa, aquela social com os coleguinhas, bebidinhas e comidinhas de graça, é hora de rumar pro Tim Lab (o quê, achou que eu ia ficar pro show da k.d. Lang? Porra, de lésbica já basta o público da minha festa toda sexta na Bunker). Show do Wado, excelente como sempre. A banda tocou todos os clássicos dos dois discos do alagoano e é impressionante a segurança com que eles se comportaram no palco do festival, pareciam veteranos com anos e anos de estrada em festivais.
Depois veio o Lambchop, que decepcionou um pouco quem, como eu e o Zé Flávio, esperavam a banda completa, com naipe de metais, backing vocals e o caralho a quatro, como eles se apresentam no primeiro mundo. Do jeito que estavam, ainda mais tocando as músicas mais rapidinhas do repertório, pareciam uma banda indie americana como outra qualquer.
E por falar em indie, fechando a noite no palco Lab, os Hermanos jogaram em casa com a torcida ao favor e não tiveram dificuladade para agradar.

Depois do fim da festa no palco Lab, rumamos para o Tim After Hours, que, por causa do baixíssimo número de ingressos vendidos, teve a entrada liberada para todo mundo que estava no Lab ou pedia aos seguranças. Chegamos e o assessor da
Erika Palomino (namorada do organizador da escalação dos DJ's do festival, Felipe
Venâncio) estava tocando, não se sabe ainda porque, com tantos DJ's de primeira linha no Rio. Mas tudo bem, até que o cara não atrapalhou muito e lá pelas 3h30 entregou o som pro 2 Many DJ's, que, meu amigo, fizeram a melhor apresentação do Tim Festival. Pena que só umas 400 pessoas ainda permaneciam no local... Mas todos fomos brindados com uma performance inesquecível de reggae, rock, electro, techno, pop, mais rock e o caralho a quatro, tudo mixado à perfeição e com direito a gritinhos do vocalista do Rapture e do Erol Alkan, que, devidamente calibrados, estavam curtindo tudo no palco.

Dia 2:
Não adianta, por mais que todo mundo corra, começar um festival as 18hs de um dia de semana é foda... Então os Whirlwind Heat tocaram para quase ninguém (nem eu estava lá, para falar a verdade). Na metade do show do Fellini adentramos ao Main Stage. Confesso que me surpreendi com a energia ao vivo da banda do parceiro de Londres Thomas Pappon. Os caras mandaram muito bem tocando diversos clássicos das antigas e conquistou a moçada, que, pelo menos, aplaudiu bastante o grupo no final.

Um breve intervalo e entra a verdadeira grande atração do Tim Festival. Ridicularmente colocado atrás do Rapture e do White Stripes, o Super Furry Animals, três vezes headliner do Reading Festival, duas vezes do Glastonbury, mostrou a que veio, mandando muito bem num repertório que misturava músicas antigas com o novo disco, Phantom Power. Com imagens psicodélicas passando num telão, eles só pecaram por não tocar nada do disco Guerilla, mas tudo bem, ninguém é perfeito. Os últimos 20 minutos do shows foram os únicos verdadeiramente para entrar na história roqueira do festival. Começando com "The Man Don’t Give A Fuck”, enquanto no telão apareciam imagens de Tony Blair e George Bush e a frase “Todos os governos são mentirosos e assassinos” e, no final, quando tudo mundo pensava que já havia terminado, tome dez minutos de música eletrônica comandada por um roadie da banda. Quando ninguém entendia mais nada, todos eles voltam ao palco vestidos numa mistura de cachorro com Chewbacca com seus instrumentos e uma cópia da Taça Fifa, passada de mão em mão como se houvessem ganho a Copa do Mundo. Depois disso terminaram a música, brincaram de destruir o palco e saudaram a platéia, que, extasiada, não parecia acreditar no que via.

Depois do show do SFA, ou as duas bandas restantes seriam fenomenais ou não dariam nem pro gasto. Infelizmente aconteceu a última coisa. O Rapture mostrou que, ao vivo, a banda precisa de um baterista melhor e mais presença de palco. Os americanos só empolgaram alguém quando tocaram o hit do Tim Festival (foi a música mais tocada pelos DJs), "House of Jelous Lovers". Por causa disso ainda voltaram para um bis, numa versão chinfrim de "Rock And Roll Part. 2", do pedófilo Gary Glitter.
Para fechar a noite do Main Stage, a atração mais esperada do festival foi motivo de mais risada que vibração. O White Stripes ao vivo é Jack White na guitarra e Jack White ensinando pra Meg como se toca bateria. É impressionante como essa menina "especial" ainda não tem idéia de quando parar nas músicas, de quando bater no prato, quando variar as viradas, etc etc... Nas músicas mais complicadas, Jack, com um microfone estrategicamente colocado de frente para a bateria, ensinava com os olhos e mímicas à Meg quando ela deveria parar na música, fazer viradas, etc etc... Fora isso, o show foi bem chinfrim, com Meg cantando “In The Cold, Cold Night” e Jack tentando inutilmente soar como Led Zeppelin e The Who. Falta muito ainda meus amigos...
A noite ainda seguiu na Bunker, quando comandei o after do Tim Festival, mas isso é assunto para outro post.

Dia 3:
Debaixo de um temporal chegamos ao Main Stage no final do competente show da Nação Zumbi. Logo depois entra no palco o The Streets, o projeto criado no quarto de casa pelo boa praça Mike Skinner (que no dia seguinte ficaria preso num trem do Corcovado pro causa de uma manifestação de favelados. Coisas de Rio de Janeiro...) mostrou a que veio e para muitos foi a revelação do festival. Ao vivo o som toma bem mais corpo, por causa dos músicos convidados que comandam bateria, teclado, programação e baixo, além do outro vocalista que divide o palco com Skinner. Altamente alcoolizado, o inglesinho ficava batendo bola no palco entre um rap e outro e conquistou rapidamente a simpatia da galera, deidicando músicas para o Beckham, falando de futebol. “Don’t Mug Yourself” e “Weak Become Heroes" foram os melhores momentos. No final, o perna-de-pau ainda tentou chutar a bola pra galera, mas estava tão torto que a redonda acabou caindo no colo de Yuka, que assistia ao show no fosso dos fotógrafos.

A atração principal da noite veio a seguir. Os negões americanos do Public enemy fizeram o que deve ter sido o maior show da história de todos os festivais do Rio de Janeiro. Foram quase três horas de Terminator X, Chuck D e Flavour Flav. Pelo menos serviu para tocarem todos os hits, como “Welcome To The Terrordrome”, “Bring The Noise”, “Shut’em Down”, “Don’t Believe The Hype” e “911 Is A Joke”, entre outros. O feio foi que, num flagrante do telão, deu pra sacar que o DJ da banda nem tinha pick up de vinil no equipamento. Que enrolação, hein meu amigo...

Por causa do tamanho do show do PE, do atraso por causa da chuva e de problemas da organização, o After Hours só foi aberto as 3h30. Isso prejudicou muito o set de Zé, Gordinho e Edinho, que não tiveram quase tempo para tocar antes da Peaches e, por isso ainda deram uma palhinha antes do DJ Malboro começar. E por falar na canadense mais sacana do mundo (conversando em Londres com a menina no final de 98, muito antes dela sequer pensar em lançar um disco, ela me confessou que já "papou" a cena post-rock do Canadá toda"), a Peaches arebentou e fez um showzaço, tirando todas as dúvidas sobre a sua cometência. Não é a a toa que ela está abrindo a atual turnê do Marylin Manson pela Europa. Recheado de escatologias como lamber o suvaco, se empaturrar com frutas e salgadinhos e tentar cantar com a boca cheia, o show da moça é de se tirar o chapéu. Em "Kick it", apareceu o gênio Iggy Pop contracenando no telão e em “Fuck The Pain Away”, o final apoteótico aconteceu com um beijo molhado em cima de duas fãs convidadas a subir no palco.

Depois da Peaches, só a Lacraia. E o DJ Malboro prometeu e cumpriu, transformando o Main Stage num autêntico bailão funk. Teve show do MC Serginho e sua Lacraia, qe deu 50 reais para um pobre gari beijar a boca da dançarina gay (e o cara deu um baita beijão de lingua na mocréia),Tati Quebra-Barraco com seu arsenal de frases como Não gosto de pau pequeno”, “Goza na boca/goza na cara/goza onde quiser” e a melhor da noite, “Pau no cu do mundo... E no meu também!”.

Um final apoteótico para um festival que, no ano que vem, vai pra SãoPaulo. Mas sem Radiohead, já avisou a produção.









quarta-feira, outubro 22, 2003

R.I.P Elliott Smith

O programa de Indie dessa semana seria sobre a viagem do London Burning a atual meca do rock mundial, Nova York e sobre os shows que assistimos na cidade. Mas abrindo o pitchforkmedia de cada dia, me deparei hoje com a estarrecedora frase bem grande no alto da página do melhor site de música alternativa mundial: Elliott Smith Dead at 34

Ainda chocado com a notícia, esse programa de Indie é uma singela homenagem a um dos maiores compositores de toda uma geração.

A primeira vez que tive contato de verdade com a vastidão da obra de Elliott Smith foi em 98, época do final da turnê do disco vermelho do Belle and Sebastian, num show no Empire, em Londres, quando Smith, acompanhado apenas de um violão, sentou num banquinho e nos maravilhou com meia hora de suas apaixonantes melodias. Na época, ele estava lançando Xo, o seu primeiro por uma major e que é, até hoje, o grande cartão de visita de sua obra, por conter semi-hits alternativos, como "Sweet Adeline", "Waltz #2" e "Baby Britain". Esse era o quarto disco do compositor, que antes tinha aparecido pela primeira vez na mídia quando uma de suas composições, ’Miss Misery’ foi indicada ao Oscar por estar na trilha sonora do filme Good Will Hunting.

Depois dessa vez, ainda assisti a Smith mais duas vezes, ambas com o Quasi como banda de apoio, no Astoria e no Reading Festival e em todas elas Smith brilhava como um verdadeiro gênio a moda antiga, angustiado, perturbado e com uma insegurança transparente em todas as suas entrevistas.

Insegurança essa que parece ter tirado a sua vida. Apesar de ainda não estar confirmado oficialmente, parece que Smith se suicidou, talvez por não estar conseguindo completar seu novo álbum, of ’From A Basement On the Hill’, sucessivamente adiado desde o ano passado. Elliott tinha apenas 34 anos.

Avesso ao contato com a imprensa, infelizmente eu nunca consegui entrevistá-lo. Como se diz aquele velho provérbio indie chinês, vai o artista, fica-se a obra. Aproveitem...


terça-feira, setembro 23, 2003

Promo LB / Trama

Quer ganhar o novo disco do Evan Dando, Baby I'm Bored, lançado recentemente no Brasil pela Trama? É só mandar um e-mail para promolb@uol.com.br dizendo qual a sua música preferida do Lemonheads. Temos 5 CD´s e 5 abridores de CD´s para sortear entre os nossos leitores~, boa sorte!

quinta-feira, setembro 11, 2003

Novos tempos
Com a volta das notícias em tempo real ao London Burning, a Programa de Indie, a partir dessa edição, passa a se dedicar mais em analisar os problemas e soluções do cenário musical brasileiro e mundial

A salvação das gravadoras
Vamos combinar uma coisa. O formato CD normal, com caixinha e suas 10 a 20 músicas está totalmente ultrapassado. Afinal, por mais bacana que seja o encarte, quem vai pagar 30 reais por algo que pode conseguir de graça em uma noite de download automático dos Soulseek e Kazaa da vida?

Mas o que fazer com as gravadoras majors, essas potências colossais que empregam mais gente para promover um álbum que artistas para propriamente fazê-los? Fechar uma por uma e decretar falência não é a solução ideal para ninguém. Mas existe uma solução então?

Há tempos o London Burning vem batendo na tecla de que o MP3 está aí para subistituir o álbum como o conhecemos hoje. E a solução está aí, debaixo do nariz de todo mundo.

Um exemplo. Você pagaria 30 reais no disco novo do Mettallica, sabendo que vc pode puxá-lo de graça pela Internet antes mesmo dele ser lançado? Claro que não... Mas e se esse disco vier com um DVD exclusivo com a banda tocando ao vivo as músicas do disco? Aí são outros 500...

Então, essa é solução ideal para as gravadoras não morrerem. Enquanto um CD normal sai para a fábrica por menos de 1 real, um DVD sai a menos de 3 reais, ou seja, só onera 3 reaulzinhos no preço final do produto. E te dá um motivo mais do que suficiente para deixar de lado o MP3, pelo menos desse lançamento.

Outros dois discos que, provavelmente você não compraria se estivesse em edição normal, mas pode pensar em comprar com o bônus do DVD são os novos do Marylin Manson e do Neil Young. O DVD bônus de Mr. Manson traz um filme de quase meia hora feito pelo próprio, com toda a tradição dos filmes Z americanos. Já o de Neil Young traz um show acústico do bardo americano filmado na Irlanda, em que ele apresenta as músicas do novo disco contando a história por trás de cada uma.

O que virá agora? Dizem que o novo Strokes vai trazer como bônus o show que o grupo vai gravar agora em setembro dentro de um barco no Mississipi e que o do U2 vai trazer todo o processo de criação do novo álbum.

É o renascimento do álbum versão novo milênio. Bem-vindo, antes que seja tarde.

New New York Sound
Se você acompanha o London Burning já leu sobre o NNYS, termo cunhado para definir o novo som das bandas de NY. E não é que a melhor coletânea do gênero saiu essa semana por aqui? Yes New York (lançamento Warner Brasil) traz clássicos instantâneos do Rapture, LCD SoundSystem e Radio 4, além de velhos conhecidos indies como Interpol e The Walkmen e novidades como Callas e The Fever. Como se tudo isso já não bastasse, ainda têm uma gravação ao vivo dos Strokes na Islândia, tocando "NY City Cops". Coletânea do ano, fácil, fácil.

Copy do Lúcio
O amigo Lúcio Ribeiro descobriu antes de todo mundo a escalação provisória do Tim Festival. Só lembrando, o anúncio definitivo será na próxima segunda-feira.

* * 30 de outubro * *
- TIM Club, início 20h
Meirelles e Copa 5, Cedar Walton Trio e Maccoy Tinner Big Band
- TIM Stage, 21h
Tributo a Ary Barroso, Beth Gibbons e KD Lang Jazz Trio
- TIM Lab, 23h
Wado, Lambshop e ???
- TIM Afterhours
DJ Gilles Peterson

* * 31 de outubro * *
- TIM Club, 20h
Luiz Avelar, Terence Blachard e Illinois Jacquet Big Band
- TIM Stage, 21h
Los Hermanos, Super Furry Animals, The Rapture e White
Stripes
- TIM Lab, 23h
Chico Correa, Gotan Project e Coldcut
- TIM Afterhours
DJ Erol Alkan

* * 1 de novembro * *
- TIM Club, 20h
Argentino, Shirley Horn e Walt Weskpoft Nonet
- TIM Stage, 21h
AfroReggae, Instituto, The Streets e Public Enemy
- TIM Lab, 23h
Gerador Zero, Apavoramento Sound System, Peaches e Front 242
TIM Afterhour
2 Many DJs

???
As interrogações no line up acima se referem ao Wilco, que cancelou sua vinda ao festival.

12:51
Os mails de diversos jornalistas ficaram entupidos ontem, quando a BMG mandou o MP3 do novo single dos Strokes para formadores de opinião de todo o mundo (inclusive para o titular dessa coluna). Se você não está nessa lista, não desanime, a música está no site oficial da banda para download até essa sexta-feira.

Viagenzinha
Strokes, Kings of Leon, Radiohead, REM, Spiritualized, Soledade Brothers, Supergrass, Hot Hot Heat, French Kicks, Pete Yorn, Interpol, Elefant, Crossover, Beulah, John Vanderslice...
Essa coluna pretende dar um pulo em NY para assistir a seu Tim Festival particular, mas promete contar tudo na volta.

Kings of Leon
Por falar em KOL, chega ali embaixo para saber como ganhar oito discos da banda mais comentada do momento. See you!

terça-feira, setembro 09, 2003

PROMOÇÃO KINGS OF LEON
A BMG Brasil e o London Burning estão dando 8 cópias do disco de estréia dos americanos do Kings of Leon. Para concorrer, é só mandar um e-mail para promolb@uol.com.br dizendo com que grande banda de NY o Kings of Leon estará tocando pelos Estados Unidos em outubro. Boa sorte!!!

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